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domingo, 14 de junho de 2015

Acusado matou policial civil para comprar cocaína


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Arma utilizada para cometer o crime foi adquirida com venda de óleo falsificado




Após ficar diante de fotos, vídeos e arma utilizada para matar a inspetora Maria Gorete de Oliveira, o acusado de cometer o crime, Francisco José Ferreira Filho, assumiu o crime durante um depoimento prestado à Polícia Civil na tarde desta sexta-feira (12), na Divisão de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), no bairro de Fátima, em Fortaleza.







Para a TV Cidade, o homem afirmou que cometeu o crime “sem querer” e que sua versão para o caso tinha sido falada em depoimento. De acordo com Socorro Portela, delegada titular da DHPP, ao ser capturado, Francisco negou ter assassinado a inspetora. Após a Polícia Militar e Civil reunir provas que comprovassem sua participação, ele assumiu.






De acordo com o depoimento, Francisco tinha adquirido uma quantidade não informada de cocaína e teria consumido a droga em uma festa na noite anterior. Ainda sob efeito da cocaína, o acusado retornou para sua casa no bairro Sapiranga, por volta de 5h30. Após alguns minutos, o homem saiu de casa novamente com um saco na cabeça. Um vídeo obtido pela TV Cidade, mostra o momento em que ele sai de casa para cometer o crime.







Francisco não confirmou o que o levou a sair de casa com um saco na cabeça, mas a Polícia Civil acredita que ele não queria ser reconhecido. Em depoimento, ele afirmou que a droga tinha acabado e cometeria assaltos para comprar mais cocaína. “A vítima poderia ser qualquer pessoa”, disse o delegado Andrade Júnior, delegado geral da Polícia Civil no Ceará.




Apenas o acusado participou da tentativa de assalto, segundo as investigações. Preso, Francisco já foi submetido a exames no Instituto Médico Legal (IML) e responderá por latrocínio (roubo seguido de morte).







Investigação paralela


 


Francisco José Ferreira Filho já respondia por assaltos anteriores. No depoimento prestado à delegada Socorro Portela, o homem disse que adquiriu a arma do crime com um motorista, que trocou o objeto por uma quantidade de óleo falsificado, comercializado por Francisco. A Polícia Civil afirmou que abrirá uma investigação paralela para descobrir outros envolvidos na venda de combustível falsificado.







Fonte: CNEWS

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