Walewska tinha 43 anos e foi campeã pela seleção brasileira feminina nas Olímpiadas de Pequim, em 2008. A atleta se aposentou em 2022, encerrando a carreira no Praia Clube.
No ano passado em entrevista publicada no ge, Walewska falou de sua carreira profissional.
"Minha carreira foi lindíssima. Eu tenho muito a agradecer a todo mundo, ao Praia Clube por ter terminado a carreira aqui, por ter participado desse grupo. Vou guardar esse momento para o resto da vida", afirmou.
Além do ouro nas Olímpiadas de Pequim, Walewska ganhou a medalha de bronze nos jogos de Sidney, em 2000, e fez parte da seleção enviada para Atenas, em 2004.
Já no Praia Clube, Walewska brilhou com o time que conquistou a Superliga na temporada de 2017/2018.
Recentemente, a atleta tinha lançado a biografia "Outras Redes", além do documentário "O Último Ato".
A polícia investiga as circunstâncias da morte e apura suspeita de suicídio.
Repercussão
O Praia Clube, última equipe a qual Walewska fez parte, publicou uma nota lamentando a morte da atleta.
"O vôlei brasileiro e a comunidade esportiva perderam uma verdadeira lenda, e nossos pensamentos estão com a família e amigos neste momento difícil", diz a nota.
"Que sua memória e legado continuem a brilhar como uma fonte de inspiração para as gerações futuras. A camisa número 1, usada por Wal, foi eternizada na nossa equipe em 2022 e será para sempre lembrada."
Em uma rede social, a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) relembrou as conquistas e carreira premiada de Walewska.
“Walewska era uma jogadora especial, sua trajetória no esporte será para sempre lembrada e reverenciada. Neste momento tão difícil, a CBV se solidariza com a família e os amigos desta grande jogadora”, disse o presidente da CBV, Radamés
Informações de notícias g1
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