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terça-feira, 3 de outubro de 2023

Estatuto do Desarmamento não foi feito para tirar armas de bandidos, diz Marcos Pollon

                FOTO:  ILUSTRATIVA 

O deputado federal Marcos Pollon (PL-MS), que participou do CPAC Brasil no mês passado em Minas Gerais, enfatizou uma declaração proferida pelo ex-ministro da justiça do governo Lula, Márcio Thomaz Bastos.

Durante seu discurso no evento, o parlamentar, que é o deputado mais votado do estado do Mato Grosso do Sul, abordou questões essenciais relacionadas a um Estado que busca restringir o acesso às armas por parte da população, apontando inicialmente para a possibilidade de isso facilitar a instauração de uma ditadura e a proteção de criminosos.

Pollon sustentou que, sob a gestão do ex-presidente presidente Jair Bolsonaro (PL), a flexibilização das normas para a posse de armas contribuiu de maneira significativa para a queda na taxa de homicídios no país, registrando uma redução notável de 30%.

Conforme o parlamentar, essa evidência demonstra que o acesso legal às armas de fogo não apenas assegura o direito à autodefesa, mas também age como um elemento dissuasório contra a criminalidade.

Além disso, o congressista argumentou que a constante exposição da população à vulnerabilidade, por meio de políticas de desarmamento rigorosas, pode ser utilizada como uma tática de intimidação para afastar os cidadãos da participação política e envolvimento cívico. A sensação contínua de insegurança e o medo de enfrentar perigos nas ruas podem levar as pessoas a se distanciarem dos debates políticos e das questões de interesse público, justificou Pollon.

“Quem vive com o temor de ser alvo de violência ao sair de casa ou a caminho do trabalho tem pouco espaço para se envolver em política ou em causas maiores; eles usam a estratégia do medo contra nós”, externou Marcos Pollon.

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