Lewandowski negou ter recusado apoio ao governo do Rio de Janeiro.
Ele classificou a operação policial como "cruenta", devido ao número de mortes (mais de 60) e prisões (cerca de 80).
Lewandowski destacou que a responsabilidade pela segurança pública é dos governadores.
Ele afirmou que o governo federal tem colaborado com as forças estaduais e citou exemplos de apoio, como a transferência de líderes de organizações criminosas para presídios federais e a atuação da Polícia Federal no estado.
O governador Cláudio Castro havia declarado que o Rio estaria "sozinho" e teria tido negado o pedido de "empréstimo de blindados", o que foi negado por Lewandowski.
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